Para chegar a La Paz por terra, so mesmo durante o dia. Gracas a isso pudemos constatar que os 40% de lago boliviano, batem em beleza o lado peruano.
Tempo ainda para parar em Copacana para almocar e, depois, para observar a curiosa vida de quem vive junto a uma fronteira, no limite do seu pais. Entre ca e la, parecem nao ser carne nem ser peixe.
No caminho um "ferry" ajudou o autocarro a atravessar o lago e a nos, foi este homem que nos levou. Ao olhar para ele, imaginei o ainda sem rugas a fazer esta mesma travessia, todos os dias, e , na minha cabeca, ja la iam tantos anos quanto rugas no rosto.
2 comentários:
Grande Miguel,
Cheguei hoje e já me tive a por a par de toda a tua viagem e não podia estar com mais inveja e feliz por ver que se estão todos a dar bem e a fazerem a viagem da vossa vida, mas não pude fechar os olhos as vezes que tens usado a palavra probabilidade e a importância que aprendeste a dar as pequenas decisões acabando sem dares por isso razão ao teu grande “ manito” quem sempre atacaste em Barcelona por defender que um passo para a esquerda ou para a direita pode ditar a sorte de uma vida.
Ps- fico contente por teres acusado a pressão do meu comentário para começares a dar o merecido uso a tua maquina.
Um grande abraço e continua sempre a contar as tuas historias de “terror” porque são as minhas preferidas
A fotografia conta muitas historias, as historias de muitas vidas que passaram pelo leme deste homem. Apahaste-o o muito bem e acho que as questoes que levantas no comentario a fotografia sao as mais pertinentes.e bom saber q estas a viajar de olhos bem abertos. isso sim, e importante, e tanto tu como a humanidade vao beneficiar disso. abraco e continua este maravilhoso blog
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